Autoridades anunciam o início da reconstrução pós-ciclones em Moçambique
Programa é financiado pelo Banco Mundial
Eng. Luís Paulo Mandlate
O referido Gabinete tem, desde a semana passada, um novo gestor, o engenheiro civil Luís Paulo Mandlate.
Resiliência
Entretanto, o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos- UN-HABITAT, avisa que sendo Moçambique um país exposto a ciclones, secas, cheias e sismos, não se pode pensar em processos de desenvolvimento sem considerar as questões de adaptação e resiliência às mudanças climáticas.
Para o representante da UN-HABITAT em Moçambique, Wild do Rosário, "quando falamos de infraestruturas, existe um conjunto de princípios básicos que é necessário ter em consideração ao nível do ordenamento territorial, para sabermos onde é que vamos localizar os nossos assentamentos".
Realçou que, além destas questões, existe também um outro conjunto de elementos de carácter preventivo que é preciso ter em conta, entre os quais o código de construção, cujo regulamento precisa de uma actualização, para que integre os padrões de resiliência.
Refira-se que só na província de Sofala, centro de Moçambique, foram afectados 970 quilómetros de estradas, representando 42 por cento da rede total no país, enquanto que na vizinha província de Manica, três pontes e cerca de 240 quilómetros de estradas foram danificados.
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